(MACUNADRU) P
Desatem-se os laços das ilusões
E saiam dos castelos os cães da ira.
O rumor do cavalgar dos alazões
povoe o entardecer dos sonhos rotos...
Rujam as feras nas goelas dos penedos
indevassáveis das mentes,
E vorazmente,
Estilhacem em mil pedaços a minha face.
E seja noite no retinir de copos,
no roçar de corpos
E seja triste o canto ciranda da serpente
Sepulcro belo, solução pungente
De um grito calado na garganta...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
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Um comentário:
que fazer se a garganta quer,
mas não pode,
ou não consegue
gritar?
a quantas proibições
próprias
e
alheias
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